quarta-feira, 17 de junho de 2015

Período Regencial (1831 – 1840)

Período Regencial (1831 – 1840)


         Um dos períodos mais conturbados da História brasileira.

 Debates políticos

          Unidade territorial;
         Organização das Forças Armadas;
         Grau de autonomia das províncias.

Problemas políticos

         Crise das exportações;
         Privilégios da Inglaterra;
         Falta de dinheiro nos cofres públicos.

Grupos políticos

 Liberais moderados (chimangos)

         Eram monarquistas, pois viam na figura do imperador a proteção dos seus privilégios.
         Defendiam o aumento das atribuições do poder legislativo
         Mostravam-se favoráveis à manutenção da ordem por meio de um governo centralizado, opondo-se as reformas sociais e econômicas. 

Liberais exaltados (farroupilhas)

         Defendiam o direito de manifestação de reformas políticas, desde uma monarquia descentralizada até a proclamação da República.
         Ampliação do direito do voto, o fim do Poder Moderador e do Conselho de Estado
         Extinção da vitaliciedade do Senado.

Restauradores (caramurus)

         Pretendiam restaurar a monarquia nas mãos de D. Pedro I.
         Defendiam uma monarquia forte, centralizada e nacionalista.
         Composto basicamente por burocratas e comerciantes portugueses.

Regência Trina
         Durante o Período Regencial, prevaleceu a tendência dos liberais moderados.
         Por meio de reformas constitucionais os “liberais” procuravam diminuir as funções do Poder Moderador e ampliar as atribuições do corpo legislativo.
         Criação da Guarda Nacional – milícia formada por homens livres, em sua maioria oficias do Exército, proprietários de terras e comerciantes.
         Tornou-se um instrumento mantenedor da ordem escravista e o principal elemento de repressão às manifestações populares no Período Regencial.
         Código de Processo Criminal - Acabou reforçando o poder da aristocracia agrária.
         Ato Adicional de 1834 - Atribuiu poderes crescentes as províncias.
         Os presidentes das províncias continuaram a ser nomeados pelo governo central. A Regência passou a ser Uma

Regência UNA de Feijó (1835-1837)

         Diversos levantes: Cabanagem, Sabinada, Farroupilha, Balaiada
         1837 Feijó renunciou

Regência UNA de Araújo Lima (1837 – 1840)

         1840 – Clube da maioridade

         Julho/1840 – D. Pedro assume o trono