quinta-feira, 4 de junho de 2015

INSURREIÇÃO PERNAMBUCANA DE 1817

INSURREIÇÃO PERNAMBUCANA DE 1817

         Contradições entre colonos e metropolitanos.
         Movimento formado por representantes de diversos setores da sociedade pernambucana.

Causas da Insurreição

         Permanentes dificuldades econômicas do Nordeste.
         Desenvolvimento concentrado no Sudeste após a chegada da Família Real.
         Privilégios comerciais de portugueses e ingleses.
         Aumento dos impostos sobre produtos do Nordeste.
          Queda do preço internacional do açúcar e do algodão.

Múltiplos interesses

         Grandes proprietários: lutavam contra a centralização abusiva do poder pela metrópole.
         Classe média: liberdade e instauração de uma República.
         Pobres: abolição da escravidão.

Revolta dos militares

         Grande parte dos oficiais nascidos no Brasil, também tiveram que aderir a essas ideias liberais, uma vez que sentiam preteridos nas nomeações e promoções.

Estopim da Insurreição

         O governador Caetano Pinto de Miranda Montenegro ordenou a prisão dos conspiradores. O major José de Barros Lima (Leão Coroado) resistiu e matou o oficial português encarregado de prendê-lo.

Ações dos rebeldes

         Constituíram um governo revolucionário com representantes de vários grupos sociais.
         Os presos políticos foram liberados.
         Criou-se uma bandeira da República de Pernambucana.
         Extinguiram-se os títulos de nobreza.
         Aumentou-se os soldos dos militares
         Proclamação da liberdade de imprensa, de religião e de pensamento

Observação: Emissários foram para as províncias do Norte e Nordeste, visando espalhar a revolução.

Fim da Revolta

         Contradições internas dos revoltosos;
         Forte repressão do governo; 

         Prisão e enforcamento dos líderes;