INSURREIÇÃO
PERNAMBUCANA DE 1817
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Contradições
entre colonos e metropolitanos.
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Movimento
formado por representantes de diversos setores da sociedade pernambucana.
Causas da Insurreição
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Permanentes
dificuldades econômicas do Nordeste.
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Desenvolvimento
concentrado no Sudeste após a chegada da Família Real.
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Privilégios
comerciais de portugueses e ingleses.
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Aumento dos
impostos sobre produtos do Nordeste.
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Queda do preço internacional do açúcar e do
algodão.
Múltiplos interesses
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Grandes
proprietários: lutavam contra a centralização abusiva do poder pela metrópole.
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Classe média:
liberdade e instauração de uma República.
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Pobres:
abolição da escravidão.
Revolta dos militares
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Grande parte
dos oficiais nascidos no Brasil, também tiveram que aderir a essas ideias
liberais, uma vez que sentiam preteridos nas nomeações e promoções.
Estopim da Insurreição
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O governador
Caetano Pinto de Miranda Montenegro ordenou a prisão dos conspiradores. O major
José de Barros Lima (Leão Coroado) resistiu e matou o oficial português
encarregado de prendê-lo.
Ações dos rebeldes
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Constituíram
um governo revolucionário com representantes de vários grupos sociais.
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Os presos
políticos foram liberados.
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Criou-se uma
bandeira da República de Pernambucana.
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Extinguiram-se
os títulos de nobreza.
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Aumentou-se
os soldos dos militares
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Proclamação
da liberdade de imprensa, de religião e de pensamento
Observação: Emissários foram para as províncias do Norte e
Nordeste, visando espalhar a revolução.
Fim da Revolta
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Contradições
internas dos revoltosos;
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Forte
repressão do governo;
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Prisão e
enforcamento dos líderes;