segunda-feira, 25 de maio de 2015

INCONFIDÊNCIA MINEIRA (1789)

INCONFIDÊNCIA MINEIRA (1789)

Brasil – Segunda metade do século XVIII

u  Portugal procurou aperfeiçoar os mecanismos de exploração colonial;
u  Capital deslocada de Salvador para a cidade do Rio de Janeiro – 1763;
u  Arrocho da política fiscal portuguesa (descontentamento da aristocracia e de segmentos médios da sociedade brasileira);
u  Crise dos produtos de exportação (baixos preços do açúcar, declínio da produção aurífera);
u  Proibições quanto à fabricação de tecidos e objetos de metal;
u  Rivalidades entre comerciantes (geralmente portugueses) e proprietários de terras e de escravos;

Ideias revolucionárias

         Contestação às instituições tradicionais e a defesa de novas formas de governo;
         Predominância de ideias democráticas e sobretudo liberais;
         Defendia-se o fim do absolutismo e do mercantilismo;
         Combatia-se a censura e a imposição de privilégios baseados no nascimento e na tradição;

Conjuração Mineira

u  Sociedade cheia de contrastes;
u  População estimada em mais de trezentos mil habitantes;
u  50% dos habitantes eram negros;

Objetivos:

         Proclamação da República;
         São João Del Rei como capital do país;
         Apoio à industrialização;
         Criação de universidades;
         Obrigatoriedade do serviço militar;

Falhas de planejamento

- Falta de apoio das camadas populares
- Disponibilidade de armas de fogo
- Envio de emissários a outras capitanias

Líderes do movimento
u  Tomás Antônio Gonzaga;
u  Claudio Manuel da Costa;
u  Pe. José de Oliveira Rolim;
u  Pe. Carlos Correia de Toledo e Melo;
u  TC. Francisco de Paula Freire Andrade;
u  Cel. Joaquim Silvério dos Reis;
u  Alferes Joaquim J. da Silva Xavier (Tiradentes);

Traição: A revolta é denunciada, destaque para o Cel. Joaquim Silvério dos Reis.