segunda-feira, 11 de maio de 2015

GUERRA DOS MASCATES (1710 - 1711)

GUERRA DOS MASCATES (1710 - 1711)

Recife
Ú  Antes da ocupação holandesa, Recife era um povoado sem maior expressão. 
Ú  No tempo dos holandeses, Recife tornou-se um centro comercial, graças ao seu porto excelente, e recebeu um grande afluxo de comerciantes portugueses.

Devedor Rural
Ú  Senhores de terras e de engenhos pernambucanos, concentrados em Olinda
Ú  Dependentes economicamente dos comerciantes (queda internacional do preço do açúcar)
Ú  Não aceitaram a emancipação político-administrativa da cidade do Recife

Credor urbano
Ú  Comerciantes portugueses do Recife (mascates)
Ú  Busca do acesso ao poder local

Câmara de Olinda

Ú  Desde a luta contra os holandeses adquiriu certas funções supra municipais de representação de interesses e de gestão de recursos.

Observação
Ú  A nobreza da terra se empenhou por limitar em proveito próprio o exercício do poder real na capitania e o acesso dos comerciantes reinóis do Recife ao poder local.

Elevação do Recife à categoria de vila

Ú  D.JOÃO V (1706 1750) - Determinou a elevação de Recife
Ú  Fev/1710 – Recife ganha seu pelourinho

Início das Hostilidades

Ú  17/OUT – O Governador (Castro Caldas) é baleado


Exigências dos Olindenses

Ú  Perdão geral para todos
Ú  Abertura dos portos para duas naus de nacionalidade estrangeira;
Ú  Limitação às cobranças de dívidas por parte dos mercadores do Recife
Ú  Confirmação das nomeações e demissões feitas durante a revolta.

O cerco ao Recife

Ú  Os sitiantes haviam estabelecidos três arraiais em torno do Recife.

Intervenção da coroa

Ú  Out – 1711, esquadra aporta em Recife trazendo o novo governador (Félix Machado de Mendonça)
Ú  A liga de Tracunhaém