NASCIMENTO
E EXPANSÃO DO ISLAMISMO
Islamismo – 1,2 bilhão de adeptos (crença que mais
cresce no mundo)
Islan – “Submissão”
[A DEUS] – Islamismo
Muslin – “Aquele
que acredita no islã e se submete a Deus” – Muçulmano
Maometano –
Seguidores de Maomé
Maomé - O ultimo
profeta enviado por Deus
- Maior de todos os profetas (não é
visto como filho de Deus)
Arábia Pré-Islâmica
- Difícil sobrevivência
(predominância de clima desértico)
- Movimentado
fluxo comercial
- Viviam sob
a autoridade de chefes eleitos (xeques)
- Religião politeísta
Caaba – Casa de Deus (templo da cidade de
Meca)
Maomé – Condenação a adoração de ídolos e
imagens e afirmava a existência de um único Deus.
(inicialmente
mensagem recebida com hostilidade – perseguição aos seguidores)
Observação 1 – Os mercadores de Meca temiam que a difusão
do credo monoteísta acabasse com as peregrinações de fieis a Meca.
Hégira – (emigração)
- Retirada de
Maomé e seus partidários para a cidade de Yatreb (atual Medina)
- Esse
deslocamento marca o ano I do calendário Muçulmano (ano 622 do calendário Cristão)
Jihad – Esforço em favor e Deus (missão)
Observação 2 – 632 (morte de Maomé) – praticamente
toda a Arábia havia se convertido ao Islamismo, pelo poder de suas palavras ou
de sua espada.
Doutrina do Islã
Alcorão – Livro sagrado, traz as revelações do
anjo Gabriel a Maomé e os princípios básicos do Islamismo.
Suna – Reune os textos sobre a vida de Maomé referentes a sua
atuação como guerreiro e estadista.
Cinco pilares do Islamismo
- Alá, o único
Deus, criador do universo;
- Oração
cinco vezes ao dia, com o corpo voltado em direção a cidade sagrada de Meca;
- Destinar à
caridade o equivalente a 2,5% da renda anual;
- Fazer uma
peregrinação (o Haji) a Meca pelo menos uma vez na vida;
- Jejuar no m~es
do Ramadã;
Ramadã
- Nono mês do ano muçulmano, reverenciado como
mês sagrado dos islamitas.
- No Ramadã o
jejum é obrigatório do nascer ao pôr do sol, além de ser expressamente proibido
o consumo de fumo e bebidas alcoólicas
A expansão do Islã
Morte de Maomé
(08 de julho de 632) – Disputas internas pelo poder
Califado
Sistema de
governo adotado após o desaparecimento do fundador do Islã, era uma espécie de
monarquia não hereditária.
- Califa – “sucessor
do profeta de Deus”
629 – Tratado
de Hodaibya (acordo entre Maomé e os coraxitas)
Observação 3 – Segundo o alcorão só os parentes de
Maomé poderiam substituí-lo, mas a Suna não dizia a mesma coisa.
Expansão
Plano econômico
– Atraídos pelos lucros oriundos dos saques.
Plano social –
Conquistas de novas terras.
Plano
religioso – Obrigação da guerra santa.
Conjuntura externa – Os dois Impérios mais fortes da época,
o Bizantino e o Persa, combatiam-se havia séculos, e acabaram por
enfraquecer-se.
Observação 4 – Os Árabes permitiam uma relativa
liberdade religiosa aos povos que não queriam se converter ao Islamismo.
(bastava que pagassem o imposto do infiel).
- Quando Maomé
morreu, apenas a Arábia estava convertida. Abu Beker, iniciou o avanço rumo a Síria
e a Pérsia.
Um dia não terei futuro
e no último momento do meu presente,
serei pleno ao perceber que tive passado...
(André
Carneiro)