terça-feira, 28 de abril de 2015

Invasões Holandesas (Parte I)

Invasões Holandesas

Invasão a Salvador (1624 – 1625)

         Sede do governo geral brasileiro;
         Manutenção da lógica militar europeia;
         Garantir o acesso a produção açucareira;
         Conhecimento prévio que os holandeses possuíam do território.



Fragilidade defensiva de Salvador

- Limitações impostas pela falta de recursos;
-  Vasta extensão territorial;
-  Rivalidade entre as autoridades;
-   A defesa da cidade não contava com nenhuma estratégia especial;
-   Falta de soldados treinados;

Observação: O sistema defensivo da cidade possuía fragilidades que agravadas por conflitos administrativos, explicam a queda da cidade diante dos invasores.

à Recusa do Bispo D. Marcos Teixeira em apoiar os esforços de defesa da cidade, por acreditar que a invasão, se acontecesse não seria em Salvador.

Ocupação de Salvador

- Os portugueses incendiaram os navios que estavam no porto;
- O governador foi preso e enviado a Holanda;
- Fuga do Bispo D. Marcos (tiro de misericórdia na medíocre defesa da cidade).

Resistência e contra-ataque

-  Morte do general Van Dorth;
-  Holandeses sitiados dentro dos limites da cidade;
-  Conflitos entre holandeses e colonos resistentes;
-   A resistência garantiu a não expansão da ocupação holandesa;

-   Companhia de emboscadas (ou companhias de assalto).